Reparação e substituição de pára-brisas e vidros

Na estrada, os veículos que se cruzam consigo ou circulam à sua frente podem projetar pequenas pedras ou detritos. São elementos que podem atingir os vidros do seu veículo, especialmente o pára-brisas. Muitas vezes, não são grandes danos, apenas impactos, mas recomendamos que todos os impactos, mesmo os mais pequenos, sejam examinados por um especialista Vulco.

Danos pequenos aparentemente inofensivos às vezes resultam em fissuras muito mais profundas e com custos elevados. Também podem fazer com que o veículo chumbe na inspeção técnica periódica: a partir do momento que estejam situados no interior da área de passagem das escovas do limpa pára-brisas, alguns danos no pára-brisas podem implicar a imobilização do seu veículo ou uma nova inspeção. Se notar um impacto ou uma fissura, aconselhamos a fazer uma marcação no seu centro Vulco antes de fazer a inspeção técnica periódica.

A substituição de um pára-brisas ou óculo traseiro demora aproximadamente 2 horas. Para uma substituição do vidro lateral ou uma reparação de impacto no pára-brisas, conte com cerca de 30 minutos.

Durante a visita anterior, os especialistas Vulco terão avaliado a extensão dos danos para lhe oferecer as soluções disponíveis: ou considerar uma reparação quando o impacto não for muito grande, ou uma substituição em caso de fissura.  

Uma fissura aparece geralmente como resultado de um impacto que se transformou, em particular devido a vibrações, choques ou mudanças de temperatura. Como tal, em caso de impacto no pára-brisas, é essencial proceder à sua reparação. Esta intervenção dura apenas alguns minutos. Elimina o risco de um impacto se transformar numa fissura e, normalmente, está coberto pela sua garantia de quebra de vidros.

Infelizmente, um pára-brisas rachado não pode ser reparado. É possível preencher um impacto de tamanho razoável com resina injetada, mas não uma fissura. Se o pára-brisas tiver uma fissura, é obrigatório substituir o vidro completo.

Com um pára-brisas rachado, vai ficar exposto a vários riscos: desconforto durante a condução porque o seu campo de visão está obstruído, visibilidade reduzida, maior fragilidade do veículo em caso de choque, violação do código da estrada ou risco de a fissura aumentar, o que poderá impedi-lo de utilizar o seu veículo durante vários dias. O maior risco é, evidentemente, colocar-se numa situação de perigo, para si e para os outros automobilistas.

Não se preocupe, o custo da operação é geralmente coberto pelo seguro automóvel como parte da garantia de quebra de vidros (excluindo a franquia, se tiver uma no seu contrato de seguro).

Os nossos técnicos especializados têm formação sobre as mais recentes tecnologias de pára-brisas.

Além disso, utilizamos apenas peças de qualidade equivalente à montagem original para evitar surpresas desagradáveis e obter uma qualidade de trabalho irrepreensível.

Durante a sua marcação também podemos fazer um diagnóstico completo do seu veículo, para poder antecipar eventuais reparações que necessitem de ser realizadas.

Para evitar qualquer inconveniente, respeite sempre as distâncias de segurança com os veículos à sua frente, de modo a evitar, tanto quanto possível, a projeção de fragmentos ou pedras para trás. Também considere abrandar em áreas onde estejam a decorrer obras, que são frequentemente sujeitas a projeções de detritos para a estrada.

Por último, um dos riscos mais desconhecidos, mas bem presentes, é o risco de choque térmico associado a uma grande diferença de temperatura entre o interior e o exterior do veículo. No verão, o ar condicionado muito frio sobre um pára-brisas sobreaquecido pelo sol pode ser um risco. A mesma coisa no inverno entre a geada no exterior e o aquecimento no interior, que pode fragilizar o vidro do pára-brisas que é posto à prova. Para evitar riscos, recomenda-se evitar ao máximo as diferenças de temperatura entre o interior e o exterior do veículo: no verão, estacione à sombra sempre que possa e modere a potência do ar condicionado; no inverno, evite o descongelar violento com água quente e dê preferência a um descongelamento gradual.

Para cumprir o Código da Estrada, os vidros dianteiros e laterais do seu veículo devem garantir uma visibilidade ótima em todas as circunstâncias. É obrigatório para estar em conformidade e circular em segurança.

Se notar uma fissura no pára-brisas, o grau de urgência pode ser avaliado com base no posicionamento e tamanho do pára-brisas. Se a fissura tiver mais de 30 cm de comprimento, se estiver no seu campo de visão ou se ocupar toda a altura ou largura do pára-brisas, é um problema grande e deve agendar-se a intervenção urgente de um profissional.